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quarta-feira, 25 de junho de 2008
PERDIDO DENTRO DA IGREJA
O texto de Lucas 15.25-32, fala sobre o irmão do filho pródigo. Ele aponta o terrível perigo de estar na casa do pai, dentro da igreja, obedecendo leis, cumprindo deveres, sem se enveredar pelos antros do pecado, e ainda assim, estar perdido. Podemos chegar a essa conclusão pelas seguintes razões:
1. Vive dentro da igreja, mas não é livre (v. 29) – Ele não vive como filho, mas como escravo. Faz as coisas certas com a motivação errada. Sua obediência não provém do coração, mas da obrigação. Ele nunca entendeu o que é ser filho. Nunca conheceu o amor do Pai. Muitos, também, estão na igreja por uma mera obrigação. Obedecem, mas não têm alegria. Estão na casa do Pai, mas vivem como escravos.
2. Vive dentro da igreja, mas está com o coração cheio de amargura (v. 29,30) – O filho mais velho irrita-se com a misericórdia do Pai. Ele não se alegra com a restauração do seu irmão caído. Para ele quem erra não tem chance de restauração nem deve ser objeto de perdão. Na religião dele não havia agenda para o amor. Mas a Palavra de Deus diz que quem não ama a seu irmão ainda permanece nas trevas. O ódio que ele sentia pelo irmão não era menos grave que o pecado de dissolução que outro cometera fora da igreja. O ressentimento que crepitava em seu coração o isolou do Pai e do irmão. Ele se recusou a entrar em casa para celebrar a volta do irmão arrependido, antes encolheu-se, magoado, revoltado, envenenado pela mágoa destruidora.
3. Vive dentro da igreja, na presença do Pai, mas anda como solitário (v. 31) – Ele anda sem alegria. Está na casa do Pai, mas não tem comunhão com ele. Muitos também, estão na igreja, mas não têm intimidade com Deus, não desfrutam da alegria da salvação, não experimentam as doces consolações do Espírito, vivem como órfãos, sozinhos, curtindo uma solidão dolorosa.
4. Vive dentro da igreja, mas não se sente dono do que é do Pai (v. 31) – Ele era rico, mas estava vivendo na miséria. Tinha toda a riqueza do Pai à sua disposição, mas vivia como escravo. Era filho, mas não banqueteava com os seus amigos. Assim, também, muitos vivem na igreja sem experimentar os banquetes do céu, servindo a Deus por obrigação, sem alegria no coração.
O mesmo Pai que saiu para abraçar o filho pródigo arrependido, sai para conciliar este filho revoltado. O arrependido, com o coração quebrantado, festejou a sua restauração; o outro, ficou do lado de fora, perdido, com o coração endurecido.
Rev. Hernandes Dias Lopes.
Fonte:
http://www.hernandesdiaslopes.com.br/?area=show®istro=9
REVESTIMENTO DE PODER
1. O revestimento de poder do Espírito deve ser um desejo contínuo da igreja (Lc 24.49). Jesus disse para os seus discípulos: “Permanecei na cidade até que do alto sejais revestidos de poder”. A igreja deveria aguardar o derramamento do Espírito antes de espalhar-se pelo mundo levando a mensagem da salvação. A capacitação precede a ação. Sair para fazer a obra na força do braço humano é laborar em erro e obter magros resultados. Fazer a obra de Deus confiados em nossos próprios recursos desembocará em grande fiasco. Os discípulos aguardaram no Cenáculo, em perseverante oração, durante dez dias, ao cabo dos quais foram cheios do Espírito Santo. Então, a pregação tornou-se poderosa e eficaz, os corações foram compungidos e cerca de três mil pessoas foram agregadas à igreja.
2. O revestimento de poder do Espírito deve ser a busca mais intensa da igreja (Lc 24.49). A igreja não é aconselhada a esperar aplausos do mundo nem reconhecimento dos homens. A igreja não é exortada a buscar riqueza nem prosperidade financeira. A igreja não é aconselhada a fazer campanhas de curas nem correr atrás de milagres. A igreja não é chamada a buscar os holofotes da fama nem se embriagar com o glamour do sucesso, mas é exortada a permanecer em fervente oração pela busca do revestimento do Espírito Santo. O poder do Espírito não pode ser produzido pelo esforço humano. O fogo do Espírito não pode ser fabricado pela imaginação humana. A obra do Espírito não pode ser substituída pela engenhosidade humana. Os métodos pragmáticos e até mágicos usados pelo homem podem atrair as multidões, mas não converter seus corações. Pode causar rebuliço e impacto nos expectadores, mas não festa no céu. Pode encher templos na terra, mas não povoar a Cidade Santa. Precisamos do poder que vem do alto e não do poder fabricado na terra.
3. O revestimento de poder do Espírito Santo deve ser buscado com perseverança (Lc 24.49). Jesus foi enfático, quando disse que os discípulos deveriam permanecer na cidade até que fossem revestidos de poder. Jesus não determinou o dia nem a hora em que o derramamento do Espírito viria sobre eles. Eles deveriam perseverar em oração até que os céus se fendessem. Eles oraram com vibrante expectativa. Eles oraram com robusta confiança. Eles oraram com sólida convicção. Eles oraram com imperturbável perseverança. Eles não desistiram no meio do caminho. Eles não retrocedem depois de uma semana de busca. Eles entenderam que enquanto a promessa não fosse cumprida, a espera pelo poder não poderia cessar. Precisamos encher nosso peito de esperança. Precisamos alimentar nossa alma com o doce néctar das promessas divinas. Sua Palavra é a verdade. Suas promessas sãofiéis e verdadeiras e ele vela pela sua Palavra em a cumprir.
4. O revestimento de poder do Espírito capacita a igreja a fazer a obra de Deus (At 1.8). Jesus disse: “Mas recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia, Samaria e até aos confins da terra”. A igreja precisa de poder para tirar os olhos da especulação teológica para o campo da ação missionária. Os discípulos estavam preocupados com datas escatológicas, mas Jesus corrige o foco deles, abrindo-lhes a agenda missionária. A igreja precisa de poder para perdoar. Para alcançar os odiados samaritanos era preciso derrubar primeiro a barreira do preconceito e do ódio racial. O poder do Espírito derruba as barreiras no coração do obreiro e o evangelho derruba as paredes da inimizade entre as nações. A igreja precisa de poder para testemunharo evangelho até aos confins da terra. Precisamos sair do nosso conforto, da nossa zona de segurança e levar a Palavra de Deus à nossa família, à nossa cidade, aos recantos da nossa Pátria e até às mais remotas regiões do mundo. Você já é um crenterevestido com o poder do Espírito Santo? Está pronto a testemunhar o evangelho com outras pessoas?
Rev. Hernandes Dias Lopes
Fonte:
http://www.hernandesdiaslopes.com.br/?area=show®istro=567
AS EVIDÊNCIAS DA PLENITUDE DO ESPÍRITO SANTO
Não existe sequer uma pessoa salva sem a obra do Espírito Santo. Se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele (Rm 8.9). Se alguém não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus (Jo 3.5). Todo salvo é regenerado pelo Espírito, habitado pelo Espírito, selado pelo Espírito e batizado pelo Espírito no corpo de Cristo. Porém, nem todos os que têm o Espírito Santo estão cheios do Espírito. Uma coisa é ser habitado pelo Espírito, outra é ser cheio do Espírito. Uma coisa é ter o Espírito residente, outra é ter o Espírito presidente. Quais são as evidências de uma pessoa cheia do Espírito Santo? 1. Uma pessoa cheia do Espírito tem uma vida controlada pelo Espírito (Ef 5.18) – 2. Uma pessoa cheia do Espírito tem deleite na adoração a Deus (Ef 5.19,20) – Uma pessoa cheia do Espírito louva de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a Deus, o Pai, em nome do Senhor Jesus. Adoração e gratidão são evidências da plenitude do Espírito. Por conseguinte, uma pessoa que não se deleita na adoração e se entrega à murmuração não dá provas de que está cheia do Espírito. Adoramos a Deus por quem ele é, e agradecemos a Deus pelo que ele faz. Quando estamos cheios do Espírito, nosso coração se volta para Deus em alegre e santa devoção. Quando estamos transbordando do Espírito reconhecemos a bondade de Deus em todas as circunstâncias e o agradecemos pelos seus gloriosos feitos. 3. Uma pessoa cheia do Espírito tem relacionamentos transformados (Ef 5.19) – O apóstolo escreve: “falando entre vós com salmos”. A expressão “entre vós” fala de relacionamento e comunicação. Uma pessoa cheia do Espírito tem relacionamentos transformados. Sua comunicação é regada pelo amor. Suas palavras são medicina para a alma. Uma pessoa cheia do Espírito não fere a outra com a língua, mas enaltece e abençoa as pessoas com a palavra. Nossas palavras refletem nosso coração. Nossas palavras atestam o quanto o Espírito Santo controla a nossa vida. Um crente cheio do Espírito é um encorajador e não um provocador de contendas. Sua palavra constrói pontes em vez de cavar abismos. 4. Uma pessoa cheia do Espírito tem disposição para servir (Ef 5.21) – O apóstolo Paulo ainda diz: “sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo”. No reino de Deus maior é o que serve. Um crente cheio do Espírito jamais é uma pessoa arrogante e soberba. Um crente cheio o Espírito jamais alimenta mania de grandeza. Ele se dispõe a servir em vez de ser servido. Ele cinge-se com a toalha e se dispõe a lavar os pés dos irmãos. Ele não tem em vista o que é propriamente seu, mas também o que é dos outros. Um crente cheio do Espírito é uma pessoa humilde, generosa, prestativa e que faz da vida uma plataforma de serviço e não uma feira de vaidades. Você é um crente cheio do Espírito? Lembre-se: er cheio do Espírito não é uma opção, mas uma ordem divina. O apóstolo Paulo ordena: “E não vos embriagueis com vinho no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito”. Aqui, Paulo dá uma ordem negativa: “não vos embriagueis com vinho” e uma ordem positiva: “enchei-vos do Espírito”. Paulo faz uma comparação superficial e um contraste profundo. A comparação é que assim como uma pessoa embriagada está sob o poder do vinho, assim também uma pessoa cheia do Espírito está sob o poder e influência do Espírito. O contraste é que o vinho conduz à dissolução, mas a plenitude do Espírito ao domínio próprio. Quem está cheio de vinho não pode estar cheio do Espírito. Quem é dominado pelo vinho não pode ser dominado pelo Espírito. A embriaguez é obra da carne e conduz à escravidão e à morte, mas a plenitude do Espírito traz liberdade e vida. Rev. Hernandes Dias Lopes |
Fonte: http://www.hernandesdiaslopes.com.br/?area=show®istro=577 |
OS ATRIBUTOS DE UM HOMEM DE DEUS
A viúva de Sarepta disse acerca de Elias: “Nisto conheço agora que tu és homem de Deus e que a palavra de Deus na tua boca é verdade” (1Rs 17.24). Elias foi identificado como um homem de Deus. Hoje, quando nos reunimos em assembléia para eleger presbíteros e diáconos, é oportuno examinarmos alguns aspectos da sua vida para identificarmos os atributos de um homem de Deus. 1. Um homem de Deus é alguém que vive na presença de Deus - Um homem de Deus tem intimidade com Deus e anda na presença de Deus. Elias era um homem de oração (Tg 5.17). Pela oração ele contemplou grandes intervenções de Deus na sua vida e na vida do povo de Israel. A vida do líder é a vida da sua liderança. Uma das maiores necessidades da igreja é de ter homens de Deus em sua liderança, homens que conheçam a intimidade de Deus e vivam na sua presença. 2. Um homem de Deus é alguém que tem prontidão para fazer a vontade de Deus - Elias foi um homem que andou no centro da vontade de Deus. Ele procedia de uma cidade desconhecida e de uma família pobre e sem projeção. Porém, Deus o enviou ao palácio para confrontar o ímpio rei Acabe. Depois, Deus o tirou do palácio e o enviou ao deserto. No deserto, Deus trabalhou nele antes de trabalhar através dele. No deserto Elias aprendeu a depender do provedor mais do que da provisão. O deserto não foi um acidente na vida de Elias, mas uma agenda divina. O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus treina os seus melhores líderes. Quando o estágio do deserto terminou, Deus matriculou Elias num estágio mais avançado e o jogou na fornalha. Deus enviou Elias a Sarepta, que significa “fornalha”. Ali Elias viu dois milagres estupendos: a multiplicação da provisão na casa de uma viúva e a morte do filho único dessa viúva. Mesmo sendo acusado injustamente pela viúva enlutada, Elias não se defendeu. Ao contrário, orou pelo menino morto e Deus o levantou da morte. É nesse contexto que a mulher lhe diz: “Nisto conheço agora que tu és homem de Deus e que a Palavra de Deus na tua boca é verdade” (1Rs 17.24). 3. Um homem de Deus é alguém que tem coragem de confrontar o pecado – Elias não foi um profeta da conveniência, mas um arauto da verdade. Sua bandeira não era agradar as pessoas, mas chamá-las ao arrependimento. Elias confrontou o ímpio rei Acabe chamando-o de perturbador de Israel. Confrontou o povo indeciso, ordenando-o a sair de cima do muro e confrontou os heréticos profetas de Baal, demonstrando que sua crença num ídolo morto era absolutamente vã. Precisamos de homens que sejam boca de Deus, que falem a verdade em amor no lar, na igreja e nas ruas. Elias fez uma carreira solo, mas sua vida e sua voz abalaram as estruturas da nação. Seu ministério fez profunda diferença na história de Israel. Que Deus nos dê líderes do estofo de Elias. 4. Um homem de Deus é alguém que prega a Palavra com a voz e com a vida – A viúva de Sarepta disse que a Palavra de Deus na boca de Elias era verdade. Nem todas as pessoas que proferem a Palavra de Deus são boca de Deus. Uma coisa é proferir a Palavra de Deus, outra coisa é ser boca de Deus. Uma coisa é pregar aos ouvidos, outra coisa é pregar também aos olhos. Algumas pessoas pregam a Palavra e os corações permanecem insensíveis. Outras pessoas pregam a mesma verdade e os corações se derretem. Por que essa diferença? É que algumas pessoas são boca de Deus e outras não são (Jr 15.19). Geazi colocou o bordão profético no rosto do menino morto e o menino não se levantou. O problema não era o bordão, mas quem carregava o bordão. O bordão na mão de Geazi não funcionava porque a vida de Geazi não era reta diante de Deus como a vida de Eliseu. O poder não está no homem, está em Deus, mas Deus usa vasos de honra e não vasos sujos. Hoje, os homens escutam de nós belas palavras, mas não vêem em nós vida. Precisamos pregar aos ouvidos e também aos olhos. Precisamos falar e demonstrar. Precisamos pregar e viver. Precisamos de homens que sejam semelhantes a Elias, homens de Deus, em cuja boca a palavra seja verdade. Rev. Hernandes Dias Lopes |
Fonte:
http://www.hernandesdiaslopes.com.br/?area=show®istro=588
Jovens Competentes
Quando olhamos a capacitação profissional e ministerial dentro do universo evangélico, parece que não temos muito que comemorar. Muitos têm confundido o “viver pela fé” como sinônimo de comodismo. Passam até a impressão que o esforço feito para galgar melhores condições profissionais seja falta de fé. A preguiça tem deixado de ser vista como um pecado. Ela jamais pode ser aceita como algo normal. É preciso trabalhar, pagar o preço, suar a camisa. O jovem crente deve ser exemplo na família, na igreja, no colégio, na faculdade, no trabalho, e por onde andar.
Nos dias que antecederam o cativeiro de Judá, o rei da Babilônia ordenou que levassem para ele dentre os israelitas, jovens sem defeito físico, de boa aparência, cultos, inteligentes, que dominassem os vários campos do conhecimento e fossem capacitados para servir no palácio do rei. Eles foram testados e se mostraram dez vezes mais sábios do que todos os magos e encantadores do reino caldeu (Dn 1.3, 4, 20). Alguns estudiosos acreditam que Daniel e seus amigos tinham nessa época entre 15 e 18 anos de idade. O rei mudou seus nomes com significados divinos para significados idólatras, mas não conseguiu mudar suas convicções espirituais (Dn 1.6-8). Mais tarde os amigos de Daniel preferiram ser jogados na fornalha em chamas do que se prostrarem diante de uma imagem pagã (Dn 3). Daniel tinha quase 90 anos quando foi jogado na cova dos leões por não deixar de orar como costumava fazer, mesmo sendo proibido pelo rei de assim fazer (Dn 6).
O que poderíamos dizer de José, que no Egito resistiu as insinuações imorais da mulher de Potifar e foi uma bênção na casa de seu patrão!? (Gn 39). Depois ele se tornou primeiro ministro daquele país e foi usado por Deus para livrar a nação do caos econômico. O que dizer de Timóteo, que mesmo sendo jovem e tímido foi um cooperador fiel ao seu líder Paulo!? Foi para ele mesmo que o apóstolo escreveu: “[...] seja um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza” (1 Tm 4.12). Esses e outros jovens na Bíblia se mostraram capacitados para viverem para Deus em todos os níveis da sociedade.
Mais do que em qualquer outro tempo, precisamos de jovens capacitados que façam diferença na formação de novas famílias, no mundo empresarial, na política, e, sobretudo na igreja. Gosto muito de uma conhecida frase que diz: “Levei vinte anos para ficar famoso da noite para o dia”. Quando será o dia da sua revelação? O que você está fazendo como forma de se preparar para o amanhã? O sucesso do amanhã começa com o preparo de hoje.
A Bíblia diz que “[...] Davi servido ao propósito de Deus em sua geração, adormeceu, foi sepultado com os seus antepassados e seu corpo se decompôs” (At 13.36). Você já imaginou um epitáfio mais honroso do que esse? Faça diferença em sua geração servindo aos propósitos de Deus que são permanentes (Pv 19.21). Capacite-se.
Que Deus nos abençoe
Antônio Francisco
http://www.achologia.com
prantoniofrancisco@gmail.com
POR QUE O CÉU É MELHOR?
O céu é um lugar e um estado. Um lugar de glória e um estado de felicidade eterna. O céu é onde está o trono do Deus Altíssimo e o lugar da habitação dos remidos transformados. O céu é a nossa Pátria permanente, o nosso lar eterno, a nossa fonte inesgotável de excelso prazer. O céu é a casa do Pai, o paraíso de Deus, o lugar preparado para um povo preparado. As glórias do céu transcendem as mais esplêndidas glórias da terra. As riquezas do céu são infinitamente mais valiosas do que os tesouros da terra. Os prazeres do céu são incomparavelmente melhores do que todas as delícias da terra. O céu é melhor.
1. O céu é melhor porque lá não haverá dor (Ap 21.4) – A dor tem castigado os filhos dos homens. Viver neste mundo é pisar num lagar de profundo sofrimento. Nascemos chorando, cruzamos os vales da vida com o rosto molhado de lágrimas e muitas vezes, partimos desta vida com os olhos marejados de lágrimas. Mas, no céu, Deus enxugará dos nossos olhos toda lágrima. Lá o choro cessará. Lá a dor não fará parte da nossa vida. O céu será um lugar de alívio perene, de gozo inefável, de glória eterna. A nossa leve e momentânea tribulação produzirá para nós eterno peso de glória acima de toda a comparação. Os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com as glórias por vir a serem reveladas em nós. No céu não vai existir lembranças amargas nem memórias tristes. No céu não vai existir disputas nem seremos picados pelo veneno do ciúme. No céu não haverá despedidas nem seremos apartados daqueles a quem amamos.
2. O céu é melhor porque estaremos livres da presença do pecado (Ap 21.27) – No céu não entrará nada contaminado. Nosso espírito será aperfeiçoado antes de entrar na glória e na ressurreição, receberemos um corpo de glória, semelhante ao corpo do Senhor Jesus. Fomos libertados da condenação do pecado na justificação. Estamos sendo libertos do poder do pecado na santificação, mas seremos completamente libertos da presença do pecado na glorificação. O pecado que tem sido o opróbrio das nações e lançado tantas vidas na escravidão mais repugnante, será totalmente banido da nossa vida. No céu o pecado não entrará, por isso, teremos uma comunhão perfeita, completa e eterna com aquele que nos amou e nos deu vida.
3. O céu é melhor porque lá veremos a Jesus face a face (Ap 22.5) – Jesus é o
conteúdo mais excelente de todas as delícias do céu. Tudo vai convergir em Jesus. Ele é o centro do Universo. A história caminha para um fim glorioso, da vitória absoluta, final e eterna do Filho de Deus. Estaremos com ele para sempre. Ver a Jesus face a face, render-nos aos seus pés em gratidão e glorificá-lo por sua graça, e isso, pelos séculos dos séculos, eis a mais santa e pura de todas as bem-aventuranças celestiais. No céu seremos uma só família. Todos aqueles que foram lavados no sangue do Cordeiro viverão para sempre juntos em plena harmonia uns com os outros e com o próprio Deus. Vamos nos conhecer uns aos outros e amar-nos com o perfeito amor do Pai. No céu vamos trabalhar, pois serviremos a Deus. Agora, porém, sem fadiga e sem cansaço. Porque o céu é melhor, devemos pensar nas coisas lá do alto, ajuntar tesouros lá no alto e viver como peregrinos aqui e como cidadãos dessa Pátria superior.
Rev. Hernandes Dias Lopes
Fonte:
http://www.hernandesdiaslopes.com.br/?area=show®istro=592
O que é Adoração?
William Shishko
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto1
“Indubitavelmente, o primeiro fundamento da justiça é a adoração a Deus”
(João Calvino)
Adoração é atribuir honra a alguém que é digno. O dever supremo daqueles
feitos à imagem de Deus é “atribuir dignidade” àquele em quem vivemos, nos
movemos e temos a nossa existência (Atos 17:28).
A adoração cristã tem sido corretamente definida como “a atividade da nova
vida de um crente na qual, reconhecendo a plenitude da Divindade como
revelada na pessoa de Jesus Cristo e seus poderosos atos redentores, busca
pelo poder do Espírito Santo prestar ao Deus vivo a glória, honra e submissão
que lhe é devida” (Robert Rayburn). “Digno é o Cordeiro, que foi morto, de
receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de
graças” (Apocalipse 5:12). Nossa adoração deve refletir a adoração do céu, na
qual todos os que estão ao redor do trono de Deus dão-lhe glória. “O Pai
procura a tais que assim o adorem” (João 4:23).
A sua adoração pessoal, em sua família, e especialmente quando reunido como
uma igreja deveria ser a experiência mais maravilhosa da sua vida. Deveria ser
um antegozo de uma eternidade de adoração àquele que nos salvou e nos
abençoou com imensuráveis bondades.
Para Reflexão
1. Por que Deus é digno dos seus melhores esforços ao dar-lhe adoração?
2. Que coisas impedem você de dar a Deus a honra que lhe é devida em sua
adoração?
3. Quais são as melhores formas de remover esses empecilhos, de forma que sua
adoração seja mais agradável a Deus e mais gratificante para você?
Fonte: Helps for Worship ( http://opc.org/)
1 E-mail para contato: felipe@monergismo.com. Traduzido em março/2008.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Curiosidades
- No ano de 1925, o inverno foi tão frio no Canadá que as águas das cataratas do Niagara ficaram completamente congeladas.
- Hoje, existem mais de 2.700 idiomas falados em todo o mundo e mais de 7.000 dialectos. Só na Indonésia falam-se 365 línguas diferentes. Em África existem mais de 1.000 idiomas.
- Os cavalos da Idade Média tinham de ser capazes de transportar até 400 Kg. Isto incluía o cavaleiro, a armadura do cavaleiro, a sela e a própria armadura do cavalo.
- O planeta Júpiter é duas vezes maior do que todos os outros planetas, satélites, asteróides e cometas do nosso Sistema Solar juntos.
A Mãe mais jovem foi Lina Medina, que deu à luz um bebé (cesariana) com 2,9 Kg de peso em Lima no Perú em 1939. Lina tinha apenas 5 anos e 7 meses quando a criança nasceu.
- O número de raios que caem na Terra anualmente é de 3 bilhões. A cada segundo caem 8 raios em qualquer lugar da Terra, por dia, são mais de 8 milhões.
- O ácido hidroclorídrico presente no estômago é tão corrosivo que poderia deixar marcas na chapa de um automóvel.
- Em 1940, quando foi reeleito pela terceira vez, o presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt recebeu a carta de um menino cubano que o cumprimentava e lhe pedia, como lembrança, uma nota autografada de 10 dólares. O menino chamava-se... Fidel Castro. O próprio.
- A universidade mais antiga do mundo, ainda em funcionamento, é a de Karueein, Marrocos, fundada em 859. Na Europa, a precedência é da Universidade de Bolonha, criada em 1088. Na América Latina, a primazia cabe à Universidade de São Tomaz de Aquino, instituída em São Domingos por uma bula do papa Paulo III, em 1538.
- O maior peixe do planeta é o Tubarão Baleia. Pesa perto de 20 toneladas e tem 12 m de comprimento
- Toda a gente pensa que o espinafre tem muito Ferro e que nos faz mais fortes. Na realidade, o espinafre tem tanto Ferro como qualquer outro vegetal. Em 1950, um nutricionista enganou-se a quantificar a quantidade de Ferro nos espinafres, sugerindo que eles teriam 10 vezes mais Ferro do que realmente têm.
- O nosso estômago tem de produzir uma nova camada de muco de 2 em 2 semanas. Caso contrário digeria-se a ele próprio.
- Tanto a escrita chinesa como a japonesa são feitas de cima para baixo e da direita para esquerda. As duas são bastante complexas, em especial a da língua japonesa. Ela possui três alfabetos: o hiragama, o katakana e o kanji.
- O Banco de Vernal em Utah, EUA, é o único banco do mundo que foi construído totalmente com tijolos enviados por correio. Em 1919 os construtores aperceberam-se que era mais barato enviar os tijolos por correio (6 por embalagem) do que por camião desde Salt Lake City.
- O nome completo da cidade de Los Angeles é: "El Pueblo de Nuestra Señora La Reina de Los Angeles de Porciuncula". Este nome pode ser abreviado até 3,63% do seu tamanho: "L.A."
- 56 Km - O comprimento da linha que um lápis inteiro consegue desenhar (ou aprox. 50 mil palavras).
- Em cada 2,54 cm de pele humana, existem 19 milhões de células, 60 pelos, 90 glândulas sebáceas, 5,79 metros de vasos sanguíneos, 625 glândulas sudoríparas e 19 mil células nervosas.
- Devido à colocação dos seus olhos de cada lado da cabeça, o coelho consegue olhar para trás sem rodar o pescoço.
- O jornal mais antigo que se edita no mundo é o sueco 'Post och Inrikes Tidningar'. Circula sem interrupção desde 1645, ou seja, há 355 anos, quando foi criado pela Academia Real de Letras da Suécia.
- O monarca mais pesado da história é o rei Taufa´ahau Tupou IV, de Tonga, um pequeno arquipélago localizado no Sul do Pacífico. O recorde data de setembro de 1976, quando, aos 58 anos, ele pesava 209,5 kg.
- Se se puser uma costeleta de novilho em Coca-Cola® durante dois dias, ela dissolverá totalmente a carne, deixando o osso limpo.
- A parte do México conhecida como Iucatan vem da época da conquista, quando um espanhol perguntou a um indígena como é que eles chamavam a esse lugar, e o índio respondeu "Yucatan". Mas o espanhol não sabia que ele estava a dizer "Não sou daqui".
- No meio dos índios, as mulheres preferem um grande caçador, um bom agricultor, ou um guerreiro. Os homens, por sua vez, preferem as mulheres mais trabalhadoras, em vez das mais bonitas.
- Se gritares durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, a energia libertada é igual à necessária para aquecer uma chávena de café.
Bíblicas
- Deus foi comparado a uma águia e a uma galinha - Deuteronômio 32:11 / Mateus 23:37.
- A terra só passou a produzir espinhos depois da desobediência de Adão - Gênesis 3:1 7-1 8.
- A primeira criação de Deus foi o "tempo"- "...no princípio". Para que a criação acontecesse era necessário o tempo - Gênesis 1 :1.
- O Dilúvio não foi apenas uma grande chuva; foi a primeira chuva que veio sobre a terra - Gênesis 2:6 / 7:4.
- Uma das coisas que diferenciam a Bíblia de outros livros é a sua unidade. Foi escrita num período 1 .500 anos por mais de 40 autores, tendo uma completa harmonia.
- A frase: "Não temais" aparece na Bíblia 366 vezes. Uma para cada dia do ano e uma sobra para o ano bissexto.
- A primeira citação da redondeza da terra, confirmava a idéia de Galileu de um planeta esférico, bastava os descobridores conhecerem a Bíblia - Isaías 40:22.
- A arca de Noé media 134 m de comprimento, 23 m de largura e 14 de altura; sua área total nos três pisos era de 9.250 m2 e um volume total de 43.150 m3 aproximadamente; o que a torna próxima das embarcações atuais - Gênesis 6:15-16.
- As tábuas da lei feitas por Deus foram quebradas por Moisés e, depois feitas por Moisés e reescritas por Deus - Êxodo 34:11 .
- Moisés fez o povo beber ouro, do bezerro da desobediência - Êxodo 32:19-20.
- O movimento ecológico, começou por um alerta de Deus - Êxodo 23:28-29.
- O maior reino descrito na Bíblia, tinha 127 províncias e se estendia da Índia até a Etiópia, e era comandado pelo rei Assuero - Ester 1 :1 .
- Noé passou na arca com sua família e com os animais 382 dias Gênesis 7:9-11 / 8:1 3-19
- Davi além de poeta, músico e cantor foi inventor de diversos instrumentos musicais - Amós 6:5.
- Davi foi ungido 3 vezes, obtendo uma gloriosa confirmação divina e humana I Samuel 16:1-13 / II Samuel 2:4 / I Crônicas 11 :1-3.
- Salomão não era o único sábio, haviam mais 4 sábios - I Reis 4:29-31.
- O Antigo Testamento apresenta 332 profecias literalmente cumpridas em Cristo.
- O lanche de um garotinho se transformou na refeição de uma grande multidão, com uma grande sobra - João 6:9-1 3.
- As melhores e "maiores" pregações de Jesus foram feitas por ele assentado - Mateus 5:1-2 / Lucas 4:20-21 / Lucas 5:3
- O tio e a tia de Jesus se tornaram "crentes" na sua pregação antes de sua crucificação - Lucas 24:1 3-1 8 / João 1 9:25.
- O "sermão do monte" foi repetido por Jesus no que podia ser chamado "sermão da planície" - Mateus 5:1 / Lucas 6:1 7.
- Um curioso e desavisado foi forçado a carregar a cruz com Jesus - Mateus 27:23 / Marcos 1 5:21 / Lucas 23:26.
- Um dos menores versículos bíblicos é o que mais revela a "humanidade" de Jesus - João 1 1 :35.
- O nome cristão só aparece três vezes na Bíblia - Atos 11 :26 / Atos 26:28 / I Pedro 4:1 6.
- A pregação mais veloz descrita na Bíblia foi feita correndo ao lado de um "carro", em um lugar deserto - Atos 8:26-30.
- Paulo pregou o sermão mais longo descrito na Bíblia - até o romper da alva - Atos 20: 7/1 1 .
- A "Epístola da Alegria", a carta de Paulo aos Filipenses, foi escrita na prisão, e as expressões de alegria aparecem 21 vezes na epístola.
- Existe a citação de um outro Jó no primeiro livro da Bíblia - Gênesis 46:1 3.
- Além de tudo porque passou, Jó tinha um surpreendente conhecimento de astronomia, para a sua época - Jó 9:9 / 38:31 :33.
- O maior profeta nunca realizou um milagre, mas foi o pregador mais convincente - João 10:41-42.
- A idéia organizacional é bíblica e foi implantada por Moisés no deserto sob a orientação de um sacerdote - Êxodo 18:13-26.
- "Quem dá aos pobres, empresta a Deus", e Ele Ihe pagará - Provérbios 19:1 7.
- O nascimento de uma menina tinha o dobro do "Resguardo" do que um menino Levíticos 12:2/5.
- 700 homens canhotos atiravam pedras com uma funda e acertavam num fio de cabelo sem errar - Juíses 20:1 6.
- A gozação, feita por 42 rapazes, chamando um profeta de Deus de careca (calvo) teve um triste fim - II Reis 2:23.
- O trânsito pesado e veloz, os cruzamentos, aparecem descritos exatamente como hoje - Naum 2:4.
- A questão salarial e a responsabilidade trabalhista, são uma preocupação divina a tempos - Tiago 5:4.
- A mensagem através de "out-door" é uma citação bíblica detalhada - Habacuque 2:2
- O primeiro maratonista, correu contra um carro veloz "pilotado" por um rei e ganhou - I Reis 18:45-46.
- O "dia da noiva" mais longo durou um ano, e contou com uma preparação tão especial que até hoje é desconhecida - Ester 2:12.
- O nome mais comprido e estranho de toda Bíblia é: Maersalalhasbaz - filho de Isaías 8:3-4.
- Quem cortou o cabelo de Sansão não foi Dalila, mas um homem - Juízes 1 6:1 9.
Igrejas em todas as esquinas
- O Brasil é o maior país católico do mundo com aproximadamente 130 milhões de fiéis, quase 75% da população total do país (segundo o Censo 2000). Desde a chegada dos portugueses, o catolicismo foi soberano em todo o território nacional e pouco ameaçado em número de seguidores. Isso até o surgimento das igrejas evangélicas como o maior fenômeno religioso do final do século passado.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de evangélicos no Brasil dobrou em apenas 10 anos, passando de 13 milhões de seguidores, em 1990, para 26 milhões, em 2000. A Igreja Universal, um dos braços do movimento pentecostal, tem hoje ramificações nos Estados Unidos e em vários países da Europa. Nos bairros de periferia e favelas do Rio, o número de evangélicos pode chegar a 40% dos moradores.
Fonte:http://www.icrvb.com/pag_curiosidades.php
Seu namor é aprovado por DEUS ? - Especial Dia dos Namorados
Namoro é um contato social do caráter afetuoso e cordial entre um rapaz e uma moça com o propósito deliberado de possível união matrimonial no futuro. Esse contato, porém, tem limites aconselhados e determinados pela ética evangélica mais do que pela moral comum, que é excessivamente indulgente. As intimidades excessivas e inconvenientes não só desvirtuam os princípios evangélicos como acarretam, por isso mesmo, sérios prejuízos de ordem moral e espiritual, tanto para a moça como para o rapaz. A jovem amorosa, romântica e sedenta de carinho corre grande risco ao consentir que o namorado ou noivado lhe proporcione carícias só permitidas aos casados. E a razão é óbvia.
O rapaz crente, uma vez estimulado pela indulgência ou passividade da namorada, pode ser levado a extremos que não desejaria nem mais pensaria chegar. Uma concessão hoje e outra amanhã pode levar ambos a uma situação de onde talvez não se possa mais recuar e em que só a moça terá desvantagens e prejuízos sem fim. É principalmente à moça, portanto, que cabe, marcar o limite das intimidades que o rapaz deve ter com ela. Ele a respeitará se ela se mostrar digna, porque a ama e a quer por esposa; ou a desprezará se ela se revelar fácil e estimulá-lo a intimidades inconvenientes e pouco decorosas. Um rapaz estava noivo com uma jovem de bom caráter. Certa vez, conversando com ela, a sós, deixou-se arrebatar no decurso das intimidades e tentou ousadamente fazer-lhe carícias em zona altamente pudenda do corpo.
Reagindo imediatamente, ela lhe disse: "Não, querido! Isso, não! Gosto muito de você e quero-o para meu esposo, mas não posso permitir tal coisa. Tenha paciência. Espere para quando formos casados." E ele me disse: "Pedi-lhe desculpas e me corrigi. E se eu já lhe devotava grande admiração, fiquei, daí por diante, admirando-a muito mais, pois ela cresceu moralmente aos meus olhos". Toda jovem namorada ou noiva (principalmente esta) jamais deve olvidar a tremenda força extintiva de sua biologia, ou de sua sexualidade. O instinto materno está sempre presente e é fortemente atuante na mulher, principalmente na jovem. Por isso, levando em conta os dados científicos fornecidos pela ginecologia, pela biologia, a genética e a psiquiatria sobre a intensidade do instinto sexual feminino que só difere a intensidade do instinto masculino quanto ao caráter ou á natureza. Portanto, é mister estar a moça de sobreaviso contra os impulsos de sua feminilidade, contra as naturais solicitações e surpreendentes insídias do seu determinismo biológico.
Qualquer descontrole dessas quase incoercíveis forças do instinto sexual feminino, discreta e cuidadosamente enclausuradas no ergástulo secreto da religião, da moral e da dignidade pessoal, pode acarretar o desmoronamento de castelos dourados e de sonhos de felicidade matrimonial por tanto tempo acalentados. Em face do exposto, não se esqueçam disto as nossas jovens: quanto mais concessões faz a namorada ou noiva ao seu bem amado, julgando que assim o cativa cada vez mais, tanto menos confiança ele deposita nela porque menos digna ela resiste aos excessos e limita as intimidades ao conveniente e decoroso. E a razão é que ele vê nela uma mulher digna de confiança em matéria de amor e a desejará para esposa.
Fonte: www.melodia.com.br
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Festas Juninas
Festas Juninas
Existe no decorrer do ano, diversas datas que são definidas como feriado, seja, municipal, estadual ou nacional. Geralmente, um feriado sempre é bem vindo; para muitos sinônimo de folga no trabalho e diversão. Mas, há uma questão muito séria que encontra-se por trás de alguns destes feriados, são dias santos, por conseqüência consagrado há alguma entidade venerada por multidões; estes feriados é uma forma de devotar louvor ou veneração a personagens declarados como santos (1Co 10.19,20).
É necessário portanto, que nós como corpo do Senhor Jesus, não venhamos a compartilhar destas consagrações; evitando, estarmos juntos aos que se alegram com elas. Neste caso, especifico, muitas cidades têm como tradições patrocinar festividades denominadas como "Festas Juninas", que consistem em "forrós e outras tradições" comuns à data; o Espírito de Deus nos aconselha a não participarmos de tais tradições, nem mesmo, admirá-las. E, na condição de separados que somos, é sábio declararmos diante das trevas que anulamos em nome de Jesus Cristo, todo poder e autoridade constituída pelos homens às forças espirituais contra nossas vidas. O passo seguinte é procurarmos viver um dia, de muita vigilância e consagração ao Senhor (Mt 26.41), para que não sejamos atingidos pelo inimigo.
"Não se juntem com os descrentes para trabalharem com eles. Como é que o certo e o errado podem ser companheiros? Como podem viver juntas a luz e a escuridão? Como podem Cristo e o diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos pagãos? Pois nós somos o templo do Deus vivo." ( 2Co 6:14-16)
Nos dias atuais a permissividade infelizmente é muito bem aceita pelas igrejas, as práticas comuns aos que andam sob os conselho da carne, são adaptadas e cristianizadas. Já é possível encontrar-se igrejas "evangélicas" montando "arraiais juninos", "quadrilhas" e outras manifestações comuns ao catolicismo. Cegos!
O tema está divido em três etapas:
1 - Festas Juninas
2 - Santos Juninos
3 - Danças Juninas
1- FESTAS JUNINAS
As Festas Juninas, são tradicionalmente homenagens a três santos católicos, são eles: Santo Antonio, São João, São Pedro e São Paulo . A seguir, veja como surgiu tais comemorações.
O calendário das festas católicas é marcado por diversas comemorações de dias de santos. As comemorações de cunho religioso foram apropriadas de tal forma pelo povo brasileiro que ele transformou o Carnaval - ritual de folia que marca o início da Quaresma, período que vai da quarta-feira de Cinzas ao domingo de Páscoa - em uma das maiores expressões festivas do Brasil no decorrer do século XX.
Do mesmo modo, as comemorações de São João (24 de junho) fazem parte de um ciclo festivo que passou a ser conhecido como festas juninas e homenageia, além desse, outros santos reverenciados em junho: Santo Antônio (dia 13) e São Pedro e São Paulo (dia 29).
Se pesquisarmos a origem dessas festividades, perceberemos que elas remontam a um tempo muito antigo, anterior ao surgimento da era cristã. De acordo com o livro O Ramo de Ouro, de sir James George Frazer, o mês de junho, tempo do solstício de verão (no dia 21 ou 22 de junho o Sol, ao meio-dia, atinge seu ponto mais alto no céu, esse é o dia mais longo e a noite mais curta do ano) no Hemisfério Norte, era a época do ano em que diversos povos - celtas, bretões, bascos, sardenhos, egípcios, persas, sírios, sumérios - faziam rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, promover a fartura nas colheitas e trazer chuvas.
No Hemisfério Norte, as quatro estações do ano são demarcadas nitidamente; na região equatorial e nas tropicais do Hemisfério Sul, o movimento cíclico alterna o período de chuva e o de estiagem, mas ainda assim o ciclo vegetativo pode ser observado da mesma maneira - alteração na coloração e perda das folhas, seca e renascimento.
O que ocorre com a natureza é algo semelhante à saga de Tamuz e Adônis, que submergem do mundo subterrâneo e retornam todos os anos para viver com suas amadas Istar e Afrodite e com elas fertilizar a vida.
Com o cultivo da terra pelo homem, surgiram os rituais de invocação de fertilidade para ajudar o crescimento das plantas e proporcionar uma boa colheita.
Na Grécia, por exemplo, Adônis era considerado o espírito dos cereais. Entre os rituais mais expressivos que o homenageavam estão os jardins de Adônis: na primavera, durante oito dias, as mulheres plantavam em vasos ou cestos sementes de trigo, cevada, alface, funcho e vários tipos de flores. Com o calor do sol, as plantas cresciam rapidamente e, como não tinham raízes, murchavam ao final dos oito dias, quando então os pequenos jardins eram levados, juntamente com as imagens de Adônis morto, para ser lançados ao mar ou em outras águas.
Os rituais de fertilidade perduraram através dos tempos. Na era cristã, mesmo que fossem considerados pagãos, não era mais possível acabar com eles. Segundo Frazer, é por esse motivo que a Igreja Católica, em vez de condená-los, os adapta às comemorações do dia de São João, que teria nascido em 24 de junho, dia do solstício
Na Europa, os festejos do solstício de verão foram adaptados à cultura local, de modo que em Portugal foi incluída a festa de Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua, em 13 de junho. E a tradição cristã completou o ciclo com os festejos de São Pedro e São Paulo, ambos apóstolos da maior importância, homenageados em 29 de junho.
Quando os portugueses iniciaram o empreendimento colonial no Brasil, a partir de 1500, as festas de São João eram ainda o centro das comemorações de junho. Alguns cronistas contam que os jesuítas acendiam fogueiras e tochas em junho, provocando grande atração sobre os indígenas.
Mesmo que no Brasil essa época marcasse o início do inverno, ela coincidia com a realização dos rituais mais importantes para os povos que aqui viviam, referentes às colheitas e à preparação dos novos plantios. O período que vai de junho a setembro é a época da seca em muitas regiões do Brasil, quando os rios estão baixos e o solo pronto para enfrentar o plantio, que segue a seqüência: derrubada da mata, queima das ramagens para limpar o terreno e adubá-lo com as cinzas e plantio. É a técnica da coivara, tão difundida entre os povos do continente americano.
Nessa época os roçados velhos, do ano anterior, ainda estão em pleno vigor, repletos de mandioca, cará, inhame, batata-doce, banana, abóbora, abacaxi, e a colheita de milho, feijão e amendoim ainda se encontra em período de consumo. Esse é um tempo bom para pescar e caçar. Uma série ritual, que dura todo o período, inclui um conjunto muito variado de festas que congregam as comunidades indígenas em danças, cantos, rezas e muita fartura de comida. Deve-se agradecer a abundância, reforçar os laços de parentesco (as festas são uma ótima ocasião para alianças matrimoniais), reverenciar as divindades aliadas e rezar forte para que os espíritos malignos não impeçam a fertilidade. O ato de atear fogo para limpar o mato, além de fertilizar o solo, serve principalmente para afastar esses espíritos malignos.
Houve, portanto, certa coincidência entre o propósito católico de atrair os índios ao convívio missionário catequético e as práticas rituais indígenas, simbolizadas pelas fogueiras de São João. Talvez seja por causa disso que os festejos juninos tenham tomado as proporções e a importância que adquiriram no calendário das festas brasileiras.
As relações familiares eram complementadas pela instituição do compadrio, que servia para integrar outras pessoas à família, estreitando assim os laços entre vizinhos e entre patrões e empregados. Até mesmo os escravos podiam ser apadrinhados pelos senhores de terra.
Havia duas formas principais de tornar-se compadre e comadre, padrinho e madrinha: uma era, e ainda é, através do batismo; a outra, através da fogueira. Nas festas de São João, os homens, principalmente, formavam duplas de compadres de fogueira: ficavam um de cada lado da fogueira e deveriam pular as brasas dando-se as mãos em sentido cruzado.
Os laços de compadrio eram muito importantes, pois os padrinhos podiam substituir os pais na ausência ou na morte destes, os compadres integravam grupos de cooperação no trabalho agrícola e os afilhados eram devedores de obrigações para com os padrinhos. A instituição beneficiava os patrões, que tinham um séquito de compadres e afilhados leais tanto nas relações de trabalho como nas campanhas políticas, quando se beneficiavam do voto de cabresto.
Hoje as festas juninas possuem cor local. De acordo com a região do país, variam os tipos de dança, indumentária e comida. A tônica é a fogueira, o foguetório, o milho, a pinga, o mastro e as rezas dos santos.
No Nordeste sertanejo, o São João é comemorado nos sítios, nas paróquias, nos arraiais, nas casas e nas cidades. A importância dessa festa pode ser avaliada pelo número de nordestinos e turistas que escolhem essa época do ano para sair de férias e participar dos festejos juninos.
Na Amazônia cabocla, a tradição de homenagear os santos possui um calendário que tem início em junho, com Santo Antônio, e termina em dezembro, com São Benedito. Cada comunidade homenageia seus santos preferidos e padroeiros, com destaque para os santos juninos. São festas de arraial que começam no décimo dia depois das novenas e nas quais estão presentes as fogueiras, o foguetório, o mastro, os banhos, muita comida e folia.
A tradição caipira, especialmente a do Sudeste do Brasil, caracteriza-se pelas festas realizadas em terreiros rurais, onde não faltam os elementos típicos dos três santos de junho. Mas elas também se espalharam pelas cidades e hoje as festas juninas acontecem, principalmente, em escolas, clubes e bairros. Como em outras partes do Brasil, o calendário das festas paulistas destaca os rodeios e as festas de peão boiadeiro como eventos ou espetáculos mais importantes, que se realizam de março a dezembro.
As festas juninas, com maior ou menor destaque, ainda são realizadas em todas as regiões do Brasil e representam uma das manifestações culturais brasileiras mais expressivas.
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Elias R. de Oliveira
Fonte de Pesquisa: www festajuninas com.br